“A desconfiança que sentis de vós mesma é boa, desde que
sirva de fundamento à confiança que deveis ter em Deus; mas se ela vos conduzir
a qualquer desânimo, inquietude, pesar e melancolia, conjuro-vos a rejeitá-la como a tentação das tentações, e
a nunca conceder a vosso espírito oportunidade de disputar e replicar em favor
da inquietação e do abatimento do coração a que vos sentirdes inclinada.”
(São Francisco de Sales)