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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Arte da tecelagem

Faça diversas peças no tear manual para venda.
Quem se interessar entre em contato comigo pelo blog ou pelo telefone (14)991183082.
Envio para outros lugares via pack.
Grata!!!

Tecelagem manual é o nome dado a atividade de fábrico de roupas, tapetes e outros objetos com o auxílio de equipamentos simples.
Teve início no período neolítico, desenvolvendo-se ao redor do mundo, primeiramente no oriente com os chineses, indus, egípcios.
Nas Américas, a tecelagem manual começou nos Andes peruanos, com os aztecas. A tecelagem manual teve nos povos indígenas seus grandes artesãos nas três Américas.
No Brasil algumas nações indígenas conheciam e praticavam a tecelagem. Trabalhavam com algodão, trançados de palha, penas de pássaros, etc. 


As peças abaixo foram feitas por mim com muito carinho...





domingo, 21 de abril de 2013


ALMA GÊMEA 

ALMA GÊMEA de minha Alma 
Flor de Luz de minha Vida 
Sublime Estrela caida 
Das belezas da Amplidão. 
Quando eu errava no Mundo... 
Triste e Só, no meu Caminho, 
Chegaste, Devagarinho, 
E Encheste-me o Coração. 
Vinhas na Benção das Flores
Da Divina Claridade, 
Tecer-me a Felicidade 
Em Sorrisos de Esplendor!!!! 
És meu Tesouro Infinito. 
Juro-te Eterna Aliança. 
Porque sou tua Esperança, 
Como és todo meu Amor!! 
ALMA GEMEA De Minha Alma 
Se eu te perder algum dia... 
Serei tua escura agonia, 
Da saudade nos seus véus... 
Se um dia me abandonares 
Luz terna dos meus amores, 
Hei de esperar-te, entre as flores 
Da Claridade dos céus." 
Emmanuel /Psicografado 
Por Chico Xavier

Mensagem do livro "Há 2000 Anos"

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


"O sol está dentro de cada um. Sorrir e acreditar em si é o caminho para alcançar a luz e o brilho que irradia da própria existência e acalentar a crença em nós mesmos.
Acreditemos no próprio sol, ele mora no “eu” e ilumina o tudo e o todo."
Victor Hugo

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


''Siga o caminho da virtude. 
Siga o caminho com alegria 
Por este mundo e mais além! 
O tolo ri de generosidade. 
Por seus próprios esforços 
Despertar a si mesmo
E viver com alegria. 
Você é o mestre. 
Não há fogo como a paixão, 
Nenhum crime, como o ódio, 
Não há dor como a separação, 
Nenhuma doença como a fome, 
E nenhuma alegria como a alegria da liberdade. 
Dominar suas palavras. 
Domine seus pensamentos. 
Nunca permita seu corpo fazer o mal. 
Siga estas três estradas com pureza 
E você vai encontrar-se no caminho 
da sabedoria. 
Liberte-se do apego. 
Para compartilhar a felicidade. 
O sábio domina
Palavra, corpo e mente. 
Cuidado com a ira da mente. 
Domine seus pensamentos. 
Deixá-los servir a verdade.''

-Siddhartha Gautam Buddha

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013


“Amor é o alimento da alma. Exatamente como a comida é para o corpo, assim é o amor para a alma. Sem comida o corpo é fraco, sem amor a alma é fraca. E nenhum governo, nenhuma igreja, nenhum interesse assumido, jamais quis que as pessoas tenham almas fortes, porque uma pessoa com energia espiritual está destinada a ser rebelde." 
OSHO

domingo, 10 de fevereiro de 2013


Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu.
Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias.
Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar.
Onde leva? Não perguntes, segue-o!
Nietzsche

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


Deus dorme em cada pedra.
Desperta em cada planta.
Move-se em cada animal.
Pensa em cada homem e
ama em cada anjo.
Daí concluímos que devemos
tratar cada planta
como um animal querido.
Cada animal querido como um
ser humano, e todo ser humano
como Deus, pois nele vive
a centelha divina. 
(Poema Tibetano)

domingo, 3 de fevereiro de 2013


A PEQUENA ALMA E O SOL

Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse... a Deus:
- Eu sei quem sou!
E Deus disse: 
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou: 
- Eu sou Luz!
E Deus sorriu. – É isso mesmo! – exclamou Deus. – Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir. – Uauu, isto é mesmo bom! – disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus ( o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É ) e disse:
- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?
- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! – respondeu a pequena Alma.
- Mas tu já és Luz – repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! – gritou a Pequena Alma.
- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira – disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou. – Há só uma coisa…
- O quê? – perguntou a Pequena Alma.
- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
- Hã? – disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. ‘Não seria um sol sem uma das suas velas… e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz – eis a questão’.
- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! – disse a Pequena Alma mais animada. Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão – disse Deus.
- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és – replicou Deus.
- Eu vou ter medo do escuro? – choramingou a Pequena Alma.
- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.
- Ah! – disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.
Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.
- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é – disse Deus – Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, – continuou Deus – quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. ‘Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!’
- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? – perguntou a Pequena Alma.
- Claro! – Deus riu-se. – Claro que podes! Mas lembra-te de que ‘especial’ não quer dizer ‘melhor’! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
- Uau – disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. – Posso ser tão especial quanto quiser!
- Sim, e podes começar agora mesmo – disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Alma
- Que parte de especial é que queres ser? – Que parte de especial? – repetiu a Pequena Alma. – Não estou a perceber.
- Bem, – explicou Deus – ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?
A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento. – Conheço imensas maneiras de ser especial! – exclamou a Pequena Alma – É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
- Sim! – concordou Deus – E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.
- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! – proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. – Quero ser a parte de especial chamada ‘perdão’. Não é ser especial alguém que perdoa?
- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.
- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim – disse a Pequena Alma.
- Bom, mas há uma coisa que devias saber – disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.
- O que é? – suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.
- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
- Ninguém! – repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta. Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados – de todo o Reino – porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a Luz de cada uma brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
- Então, perdoar quem? – perguntou Deus.
- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! – resmungou a Pequena Alma – Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.
E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste. Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te – disse a Alma Amiga.
- Vais? – a Pequena Alma animou-se. – Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
- Podes?
- Claro! – disse a Alma Amiga alegremente. – Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
- Mas porquê? Porque é que farias isso? – perguntou a Pequena Alma. – Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
- É simples – disse a Alma Amiga. – Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
- Não fiques tão espantada – disse a Alma Amiga – tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau – fomos ambas a vítima e o vilão. Encontra-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos. – E assim, – a Alma Amiga explicou mais um bocadinho – eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a ‘má’ desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.
- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? – perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
- Oh, havemos de pensar nalguma coisa – respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.
Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, disse numa voz mais calma:
- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes? – Sobre o quê? – perguntou a Pequena Alma.
- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.
- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! – exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: – Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!
Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? – perguntou a Pequena Alma. – O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! – interrompeu Deus, – são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.
E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
- O que é que posso fazer por ti? – perguntou novamente a Pequena Alma.
- No momento em que eu te atacar e atingir, – respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento…
- Sim? – interrompeu a Pequena Alma
- Sim? A Alma Amiga ficou ainda mais quieta. – Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei de esquecer! – gritou a Pequena Alma – Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
- Que bom, – disse a Alma Amiga – porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
- Não vamos, não! – prometeu outra vez a Pequena Alma. – Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão. E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível. E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza – principalmente se trouxesse tristeza – a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.
- Lembra-te sempre, – Deus aqui tinha sorrido – não te enviei senão anjos!.

Neale Donald Walsch - do livro "Conversa com Deus"

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


“O guerreiro da luz está sempre vigilante.
Não pede permissão aos outros para segurar sua espada; simplesmente a toma em suas mãos.
Tampouco perde tempo explicando seus gestos; fiel às determinações de Deus, ele responde pelo que faz.
Olha para os lados e identifica seus amigos. Olha para trás e identifica seus adversários.
É implacável com a traição, mas não se vinga; apenas afa
sta os inimigos de sua vida, sem lutar com eles além do tempo necessário.
Um guerreiro não tenta parecer, ele é. ”
 'Manual do Guerreiro da Luz' de Paulo Coelho 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo.
Acredito num poder muito maior do que eu que flui através de mim cada momento de cada dia.
Abro-me à sabedoria interior, sabendo que existe apenas Uma Inteligência neste Universo.
Desta Inteligência vêm todas as respostas, todas as soluções, todas as curas, todas as novas criações.
Confio nesse Poder e Inteligência, sabendo que seja o que for que eu precise saber é revelado a mim e que seja o que for que eu precise vem a mim na hora, no espaço e na sequência certos.
Tudo está bem no meu mundo.

Louise Hay

domingo, 27 de janeiro de 2013


Coração
Coisas do coração

E se o teu coração de ferro e aço
se derretesse no calor de um abraço?
E se o teu coração magoado e fechado
se abrisse com um sorriso iluminado?

E se os teus maiores medos e receios
desaparecessem atônitos e alheios?
E se os teus maiores sonhos e desejos
se realizassem numa promessa de beijos?

E se tudo o que sempre quiseste evitar
tivesse a força de uma onda do mar?
E se tudo aquilo a que sempre disseste não
tivesse o encanto de uma mágica paixão?

E se o teu coração de ferro e aço
se fundisse na ternura de um abraço?
E se o teu coração cansado desta solidão
batesse mais forte ao toque de uma mão?

E se tudo o que sempre te fez confusão
aos poucos abrisse uma porta no teu coração?
E se tudo o que nunca quiseste ter
fosse a luz mais brilhante no teu viver?

sábado, 26 de janeiro de 2013


"A vida deveria ser uma celebração contínua, um festival de luzes por todo o ano. Somente então você pode se desenvolver, você pode florir. Transforme pequenas coisas em celebração... Tudo o que você faz deveria expressar a si próprio; deveria ter a sua assinatura. Então a vida se torna uma celebração contínua."

Osho

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


“Quando aprendemos a ser despreocupados ficamos desapegados dos problemas e naturalmente felizes. Ao criarmos o hábito de pensar apenas o que é necessário, haverá uma grande economia de pensamentos e energia. Por outro lado, se o nosso tempo é perdido em pensamentos inúteis, o intelecto torna-se fraco e cansado. Assim como as preocupações inibem e ocultam os nossos talentos, a calma na mente inspira e desenvolve a criatividade.”
Brahma Kumaris

Auto-Estima

Se um dia alguém fizer com que se quebre 
a visão bonita que você tem de si, 
com muita paciência e amor reconstrua-a. 
Assim como o artesão 
recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, 
sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, 
você é a sua criação mais valiosa. 
Não olhe para trás. 
Não olhe para os lados. 
Olhe somente para dentro, 
para bem dentro de você 
e faça dali o seu lugar de descanso, 
conforto e recomposição. 
Crie este universo agradável para si. 
O mundo agradecerá o seu trabalho.

Brahma Kumaris

domingo, 20 de janeiro de 2013

Equilíbrio

"Equilíbrio é a habilidade de olhar para a vida a partir de uma perspectiva clara - fazer a coisa certa no momento certo.
Uma pessoa equilibrada será capaz de apreciar a beleza e o significado de cada situação seja ela adversa ou favorável.
Equilíbrio é a habilidade de aprender com a situação e de prosseguir com sentimentos positivos. É estar sempre alerta, ser totalmente focado, e ter uma visão ampla.
Equilíbrio vem do entendimento, humildade e tolerância. O mais elevado estado de equilíbrio é voar livre de tudo e, ainda assim, manter-se firmemente enraizado na realidade do mundo. 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


"O que agita a sua mente é ser dependente. A dependência faz com que você tenha que se esforçar e controlar o fenômeno que está acontecendo lá fora, mas isso não é possível porque o fenômeno está sempre alternando. Tudo que está fora é mutável, é transitório, e você não pode controlar. A paz é um fenômeno interno. Ela é o resultado da quietude da mente. Se a mente se acalma porque você conquistou alguma coisa lá fora, isso significa que logo ela vai se agitar novamente e você estará sempre se movendo dessa alegria passageira para o sofrimento."
Sri Prem Baba

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

"A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las." (Santo Agostinho)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013


Vem, 

Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável, 
Gira apaixonado
Em torno do sol.
Ninguém fala para si mesmo em voz alta.
Já que todos somos um,
falemos desse outro modo.

Os pés e as mãos conhecem o desejo da alma
Fechemos pois a boca e conversemos através da alma
Só a alma conhece o destino de tudo, passo a passo.

Vem, se te interessas, posso mostrar-te.

Desde que chegaste ao mundo do ser,
uma escada foi posta diante de ti, para que escapasses.
Primeiro, foste mineral;
depois, te tornaste planta,
e mais tarde, animal.
Como pode isto ser segredo para ti?

Finalmente, foste feito homem,
com conhecimento, razão e fé.
Contempla teu corpo - um punhado de pó -
vê quão perfeito se tornou!

Quando tiveres cumprido tua jornada,
decerto hás de regressar como anjo;
depois disso, terás terminado de vez com a terra,
e tua estação há de ser o céu.

Não durmas,
senta com teus pares

A escuridão oculta a água da vida.
Não te apresses, vasculha o escuro.
Os viajantes noturnos estão plenos de luz;
não te afastes pois da companhia de teus pares.

Faltam-te pés para viajar?
Viaja dentro de ti mesmo, 
e reflete, como a mina de rubis,
os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,
transmutará teu pó em ouro puro.

Sofreste em excesso
por tua ignorância, 
carregaste teus trapos
para um lado e para outro,
agora fica aqui.

Na verdade, somos uma só alma, tu e eu.
Nos mostramos e nos escondemos tu em mim, eu em ti.
Eis aqui o sentido profundo de minha relação contigo,
Porque não existe, entre tu e eu, nem eu, nem tu.

Oh, dia, levanta! Os átomos dançam,
As almas, loucas de êxtase dançam.
A abóbada celeste, por causa deste Ser, dança,
Ao ouvido te direi aonde a leva sua dança.

Ontem à noite, confidencialmente, eu disse a um velho sábio:
- Não me esconda nada dos segredos do mundo!
Muito docemente, ele me disse ao ouvido:
- Chut! Podemos compreender, mas não exprimir!

Quero fugir a cem léguas da razão,
Quero da presença do bem e do mal me liberar.
Detrás do véu existe tanta beleza: lá está meu ser.
Quero me enamorar de mim mesmo, ó vós que não sabeis!

Eu soube enfim que o amor está ligado a mim.
E eu agarro esta cabeleira de mil tranças.
Embora ontem à noite eu estivesse bêbado da taça,
Hoje, eu sou tal, que a taça se embebeda de mim.

Ele chegou... Chegou aquele que nunca partiu;
Esta água nunca faltou a este riacho
Ele é a substância do almíscar e nós o seu perfume,
Alguma vez se viu o almíscar separado de seu cheiro?

Se busco meu coração, o encontro em teu quintal,
Se busco minha alma, não a vejo a não ser nos cachos de teu cabelo.
Se bebo água, quando estou sedento
Vejo na água o reflexo do teu rosto.
Sou medido, ao medir teu amor.
Sou levado, ao levar teu amor.
Não posso comer de dia nem dormir de noite.
Para ser teu amigo
Tornei-me meu próprio inimigo.

Teu amor me tirou de mim.
De ti, preciso de ti
Noite e dia, eu queimo por ti.
De ti, preciso de ti.

Não posso dormir quando estou contigo
por causa de teu amor.
Não posso dormir quando estou sem ti
por causa de meu pranto e gemidos.
Passo as duas noites acordado
mas, que diferença entre uma e outra!

Não temos nada além do amor.
Não temos antes, princípio nem fim.
A alma grita e geme dentro de nós:
- Louco, é assim o amor.
Colhe-me, colhe-me, colhe-me!

À noite, pedi a um velho sábio
que me contasse todos os segredos do universo.
Ele murmurou lentamente em meu ouvido:
- Isto não se pode dizer, isto se aprende.

A fé da religião do Amor é diferente.
A embriaguez do vinho do Amor é diferente.
Tudo que aprendes na escola é diferente.
Tudo que aprendes do Amor é diferente.

- Vem ao jardim na primavera, disseste.
- Aqui estão todas as belezas, o vinho e a luz.
Que posso fazer com tudo isso sem ti?
E, se estás aqui, para que preciso disso?
Jalaluddin Rumi