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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
Véspera de Natal.
E eu estou como?
Escrevendo...
Escrever me ajuda a ver...
Estamos caminhando para o fim de mais um ano. Escrever agora é ver o que foi esse meu ano... ano de realizações, de superações, de tomada de consciência, de me tornar "uma" juntando as partes que estavam soltas da minha história.
O sentimento que me define nesse momento é GRATIDÃO... pela minha família, pelos meus amigos, pelos meus bichinhos, pela vida que Deus me deu.
Estou em um final de ciclo. Se fechará não no dia 31, mas nos primeiros meses de 2019, quando então concluirei as tarefas que estão abertas. Eu como sonhadora que sou, vejo no ciclo que logo nascerá, coisas belas de viver e ser.
Se eu pudesse daria a cada um, um potinho de sonhos e de fé para realizá-los.
Houve um tempo que perdi meus sonhos. Não gostei. Foi como se eu tivesse perdido minha essência.
Sonhos me impelem a transformar, a querer melhorar, a querer tocar outras vidas com algo bom.
Nos meus sonhos cabe o mundo inteiro e nesse mundo todos são felizes, pacíficos, bondosos.
Creio que um dia assim será, pois esse sonho não é apenas meu... esse sonho habita muitos seres... por isso alguém o chamou de "Sonhar da Virgem Maria"... Ela que trouxe ao mundo o Messias, deve ser quem sopra em nossos corações as sementes de sonhos bons para os dias que virão.
(Mariana Streicher)
E eu estou como?
Escrevendo...
Escrever me ajuda a ver...
Estamos caminhando para o fim de mais um ano. Escrever agora é ver o que foi esse meu ano... ano de realizações, de superações, de tomada de consciência, de me tornar "uma" juntando as partes que estavam soltas da minha história.
O sentimento que me define nesse momento é GRATIDÃO... pela minha família, pelos meus amigos, pelos meus bichinhos, pela vida que Deus me deu.
Estou em um final de ciclo. Se fechará não no dia 31, mas nos primeiros meses de 2019, quando então concluirei as tarefas que estão abertas. Eu como sonhadora que sou, vejo no ciclo que logo nascerá, coisas belas de viver e ser.
Se eu pudesse daria a cada um, um potinho de sonhos e de fé para realizá-los.
Houve um tempo que perdi meus sonhos. Não gostei. Foi como se eu tivesse perdido minha essência.
Sonhos me impelem a transformar, a querer melhorar, a querer tocar outras vidas com algo bom.
Nos meus sonhos cabe o mundo inteiro e nesse mundo todos são felizes, pacíficos, bondosos.
Creio que um dia assim será, pois esse sonho não é apenas meu... esse sonho habita muitos seres... por isso alguém o chamou de "Sonhar da Virgem Maria"... Ela que trouxe ao mundo o Messias, deve ser quem sopra em nossos corações as sementes de sonhos bons para os dias que virão.
(Mariana Streicher)
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Não apresse o rio
"O rio corre sozinho, vai seguindo seu caminho.
Não necessita ser empurrado.
Para um pouquinho no remanso.
Apressa-se nas cachoeiras.
Desliza de mansinho nas baixadas.
Precipita-se nas cascatas.
Mas, no meio de tudo isso vai seguindo seu caminho.
Sabe que há um ponto de chegada.
Sabe que seu destino é para a frente.
O rio não sabe recuar.
Seu caminho é seguir em frente.
É vitorioso, abraçando outros rios, vai chegando no mar.
O mar é sua realização.
É chegar ao ponto final.
É ter feito a caminhada.
É ter realizado totalmente seu destino.
A vida da gente deve ser levada do jeito do rio.
Deixar que corra como deve correr.
Sem apressar e sem represar.
Sem ter medo da calmaria e sem evitar as cachoeiras.
Correr do jeito do rio, na liberdade do leito da vida,
sabendo que há um ponto de chegada.
A vida é como o rio.
Por que apressar?
Por que correr se não há necessidade?
Por que empurrar a vida?
Por que chegar antes de se partir?
Toda natureza não tem pressa.
Vai seguindo seu caminho.
Assim também é a árvore, assim são os animais.
Tudo o que é apressado perde o gosto e o sentido.
A fruta forçada a amadurecer antes do tempo perde o gosto.
Tudo tem seu ritmo.
Tudo tem seu tempo.
E então, por que apressar a vida da gente?
Desejo ser um rio.
Livre dos empurrões dos outros e dos meus próprios.
Livre da poluição alheias e das minhas.
Rio original, limpo e livre.
Rio que escolheu seu próprio caminho.
Rio que sabe que tem um ponto de chegada.
Sabe que o tempo não interessa.
Não interessa ter nascido a mil ou a um quilômetro do mar.
Importante é chegar ao mar.
Importante é dizer "cheguei".
E porque cheguei, estou realizado.
A gente deveria dizer: não apresse o rio, ele anda sozinho.
Assim deve-se dizer a si mesmo e aos outros: não apresse a vida, ela anda sozinha
Deixe-a seguir seu caminho normal.
Interessa saber que há um ponto de chegada e saber que se vai chegar lá."
Barry Stevens, do livro: NÃO APRESSE O RIO.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
O medo é um dos grandes empecilhos na conquista de nossos sonhos...
A voz dele as vezes aparece nas horas em que estamos trabalhando pela construção desses sonhos... ela vem dizendo: "você não pode"; "não vai conseguir"; "vai dar errado"...
Não brigue com o medo, mas calmamente, carinhosamente, firmemente, diga: "eu posso"; "vou conseguir"; "já está dando certo"...
Que tudo que seja para o bem, para o crescimento, para o fortalecimento, floresça!
A voz dele as vezes aparece nas horas em que estamos trabalhando pela construção desses sonhos... ela vem dizendo: "você não pode"; "não vai conseguir"; "vai dar errado"...
Não brigue com o medo, mas calmamente, carinhosamente, firmemente, diga: "eu posso"; "vou conseguir"; "já está dando certo"...
Que tudo que seja para o bem, para o crescimento, para o fortalecimento, floresça!
sábado, 8 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
"Menina-Poesia compaixão"
Iniciando oficialmente a venda antecipada da "Menina-Poesia compaixão" 👧 em 3 ou 4 meses estará publicado.
"Menina-Poesia compaixão" é sobre o encontro com um animalzinho abandonado.
Texto: Mariana Streicher
Ilustrações: Antonio Agnelo Barbosa Condi
Na imagem um pedacinho de uma das ilustrações para vocês verem a lindeza que estará no livro 🐕 ❤
Serão impressos poucos exemplares.
Valor de cada exemplar: 22 reais
"Menina-Poesia compaixão" é sobre o encontro com um animalzinho abandonado.
Texto: Mariana Streicher
Ilustrações: Antonio Agnelo Barbosa Condi
Na imagem um pedacinho de uma das ilustrações para vocês verem a lindeza que estará no livro 🐕 ❤
Serão impressos poucos exemplares.
Valor de cada exemplar: 22 reais
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
Cartas de amor aos livros ❤📚
Por Luiz Schwarcz
O livro no Brasil vive seus dias mais difíceis. Nas últimas semanas, as duas principais cadeias de lojas do país entraram em recuperação judicial, deixando um passivo enorme de pagamentos em suspenso. Mesmo com medidas sérias de gestão, elas podem ter dificuldades consideráveis de solução a médio prazo. O efeito cascata dessa crise é ainda incalculável, mas já assustador. O que acontece por aqui vai na maré contrária do mundo. Ninguém mais precisa salvar os livros de seu apocalipse, como se pensava em passado recente. O livro é a única mídia que resistiu globalmente a um processo de disrupção grave. Mas no Brasil de hoje a história é outra. Muitas cidades brasileiras ficarão sem livrarias e as editoras terão dificuldades de escoar seus livros e de fazer frente a um significativo prejuízo acumulado.
As editoras já vêm diminuindo o número de livros lançados, deixando autores de venda mais lenta fora de seus planos imediatos, demitindo funcionários em todas as áreas. Com a recuperação judicial da Cultura e da Saraiva, dezenas de lojas foram fechadas, centenas de livreiros foram despedidos, e as editoras ficaram sem 40% ou mais dos seus recebimentos— gerando um rombo que oferece riscos graves para o mercado editorial no Brasil.
Na Companhia das Letras sentimos tudo isto na pele, já que as maiores editoras são, naturalmente, as grandes credoras das livrarias, e, nesse sentido, foram muito prejudicadas financeiramente. Mas temos como superar a crise: os sócios dessas editoras têm capacidade financeira pessoal de investir em suas empresas, e muitos de nós não só queremos salvar nossos empreendimentos como somos também idealistas e, mais que tudo, guardamos profundo senso de proteção para com nossos autores e leitores.
Passei por um dos piores momentos da minha vida pessoal e profissional quando, pela primeira vez em 32 anos, tive que demitir seis funcionários que faziam parte da Companhia há tempos e contribuíam com sua energia para o que construímos no nosso dia a dia. A editora que sempre foi capaz de entender as pessoas em sua diversidade, olhar para o melhor em cada um e apostar mais no sentimento de harmonia comum que na mensuração da produtividade individual, teve que medir de maneira diversa seus custos, ou simplesmente cortar despesas. Numa reunião para prestar esclarecimentos sobre aquele triste e inédito acontecimento, uma funcionária me perguntou se as demissões se limitariam àquelas seis. Com sinceridade e a voz embargada, disse que não tinha como garantir.
Sem querer julgar publicamente erros de terceiros, mas disposto a uma honesta autocrítica da categoria em geral, escrevo mais esta carta aberta para pedir que todos nós, editores, livreiros e autores, procuremos soluções criativas e idealistas neste momento. As redes de solidariedade que se formaram, de lado a lado, durante a campanha eleitoral talvez sejam um bom exemplo do que se pode fazer pelo livro hoje. Cartas, zaps, e-mails, posts nas mídias sociais e vídeos, feitos de coração aberto, nos quais a sinceridade prevaleça, buscando apoiar os parceiros do livro, com especial atenção a seus protagonistas mais frágeis, são mais que bem-vindos: são necessários. O que precisamos agora, entre outras coisas, é de cartas de amor aos livros.
Aos que, como eu, têm no afeto aos livros sua razão de viver, peço que espalhem mensagens; que espalhem o desejo de comprar livros neste final de ano, livros dos seus autores preferidos, de novos escritores que queiram descobrir, livros comprados em livrarias que sobrevivem heroicamente à crise, cumprindo com seus compromissos, e também nas livrarias que estão em dificuldades, mas que precisam de nossa ajuda para se reerguer. Divulguem livros com especialíssima atenção ao editor pequeno que precisa da venda imediata para continuar existindo, pensem no editor humanista que defende a diversidade, não só entre raças, gêneros, credos e ideais, mas também a diversidade entre os livros de ambição comercial discreta e os de ambição de venda mais ampla. Todos os tipos de livro precisam sobreviver. Pensem em como será nossa vida sem os livros minoritários, não só no número de exemplares, mas nas causas que defendem, tão importantes quanto os de larga divulgação. Pensem nos editores que, com poucos recursos, continuam neste ramo que exige tanto de nós e que podem não estar conosco em breve. Cada editora e livraria que fechar suas portas fechará múltiplas outras em nossa vida intelectual e afetiva.
Presentear com livros hoje representa não só a valorização de um instrumento fundamental da sociedade para lutar por um mundo mais justo como a sobrevivência de um pequeno editor ou o emprego de um bom funcionário em uma editora de porte maior; representa uma grande ajuda à continuidade de muitas livrarias e um pequeno ato de amor a quem tanto nos deu, desde cedo: o livro.
Por Luiz Schwarcz
O livro no Brasil vive seus dias mais difíceis. Nas últimas semanas, as duas principais cadeias de lojas do país entraram em recuperação judicial, deixando um passivo enorme de pagamentos em suspenso. Mesmo com medidas sérias de gestão, elas podem ter dificuldades consideráveis de solução a médio prazo. O efeito cascata dessa crise é ainda incalculável, mas já assustador. O que acontece por aqui vai na maré contrária do mundo. Ninguém mais precisa salvar os livros de seu apocalipse, como se pensava em passado recente. O livro é a única mídia que resistiu globalmente a um processo de disrupção grave. Mas no Brasil de hoje a história é outra. Muitas cidades brasileiras ficarão sem livrarias e as editoras terão dificuldades de escoar seus livros e de fazer frente a um significativo prejuízo acumulado.
As editoras já vêm diminuindo o número de livros lançados, deixando autores de venda mais lenta fora de seus planos imediatos, demitindo funcionários em todas as áreas. Com a recuperação judicial da Cultura e da Saraiva, dezenas de lojas foram fechadas, centenas de livreiros foram despedidos, e as editoras ficaram sem 40% ou mais dos seus recebimentos— gerando um rombo que oferece riscos graves para o mercado editorial no Brasil.
Na Companhia das Letras sentimos tudo isto na pele, já que as maiores editoras são, naturalmente, as grandes credoras das livrarias, e, nesse sentido, foram muito prejudicadas financeiramente. Mas temos como superar a crise: os sócios dessas editoras têm capacidade financeira pessoal de investir em suas empresas, e muitos de nós não só queremos salvar nossos empreendimentos como somos também idealistas e, mais que tudo, guardamos profundo senso de proteção para com nossos autores e leitores.
Passei por um dos piores momentos da minha vida pessoal e profissional quando, pela primeira vez em 32 anos, tive que demitir seis funcionários que faziam parte da Companhia há tempos e contribuíam com sua energia para o que construímos no nosso dia a dia. A editora que sempre foi capaz de entender as pessoas em sua diversidade, olhar para o melhor em cada um e apostar mais no sentimento de harmonia comum que na mensuração da produtividade individual, teve que medir de maneira diversa seus custos, ou simplesmente cortar despesas. Numa reunião para prestar esclarecimentos sobre aquele triste e inédito acontecimento, uma funcionária me perguntou se as demissões se limitariam àquelas seis. Com sinceridade e a voz embargada, disse que não tinha como garantir.
Sem querer julgar publicamente erros de terceiros, mas disposto a uma honesta autocrítica da categoria em geral, escrevo mais esta carta aberta para pedir que todos nós, editores, livreiros e autores, procuremos soluções criativas e idealistas neste momento. As redes de solidariedade que se formaram, de lado a lado, durante a campanha eleitoral talvez sejam um bom exemplo do que se pode fazer pelo livro hoje. Cartas, zaps, e-mails, posts nas mídias sociais e vídeos, feitos de coração aberto, nos quais a sinceridade prevaleça, buscando apoiar os parceiros do livro, com especial atenção a seus protagonistas mais frágeis, são mais que bem-vindos: são necessários. O que precisamos agora, entre outras coisas, é de cartas de amor aos livros.
Aos que, como eu, têm no afeto aos livros sua razão de viver, peço que espalhem mensagens; que espalhem o desejo de comprar livros neste final de ano, livros dos seus autores preferidos, de novos escritores que queiram descobrir, livros comprados em livrarias que sobrevivem heroicamente à crise, cumprindo com seus compromissos, e também nas livrarias que estão em dificuldades, mas que precisam de nossa ajuda para se reerguer. Divulguem livros com especialíssima atenção ao editor pequeno que precisa da venda imediata para continuar existindo, pensem no editor humanista que defende a diversidade, não só entre raças, gêneros, credos e ideais, mas também a diversidade entre os livros de ambição comercial discreta e os de ambição de venda mais ampla. Todos os tipos de livro precisam sobreviver. Pensem em como será nossa vida sem os livros minoritários, não só no número de exemplares, mas nas causas que defendem, tão importantes quanto os de larga divulgação. Pensem nos editores que, com poucos recursos, continuam neste ramo que exige tanto de nós e que podem não estar conosco em breve. Cada editora e livraria que fechar suas portas fechará múltiplas outras em nossa vida intelectual e afetiva.
Presentear com livros hoje representa não só a valorização de um instrumento fundamental da sociedade para lutar por um mundo mais justo como a sobrevivência de um pequeno editor ou o emprego de um bom funcionário em uma editora de porte maior; representa uma grande ajuda à continuidade de muitas livrarias e um pequeno ato de amor a quem tanto nos deu, desde cedo: o livro.
domingo, 25 de novembro de 2018
Sobre a capa do meu livro de poemas, pensando em o que poderia ilustrar a transformação, me lembrei desse trecho de Metamorfoses, escrito por Ovídio (poeta romano que viveu de 43 a.C até 17 ou 18 d.C):
"Nada morre no vasto mundo, mas tudo assume aspectos novos e variados... Existe uma ave a que os fenícios (Ásia Antiga) dão o nome de fênix. Não se alimenta de grãos ou ervas, mas das lágrimas do incenso e do suco da amônia. Quando completa cinco séculos de vida, constrói um ninho no alto de uma grande palmeira, feito de folhas de canela, do aromático nardo e da mirra avermelhada. Ali se acomoda e termina a vida entre perfumes. De suas cinzas, renasce uma pequena fênix, que viverá outros cinco séculos..."
E, assim, a fênix foi para a capa.
Em breve, estarei marcando a data do início dos envios pelo correio.
Agradeço a todos que estão colaborando com a compra antecipada ❤ assim como vocês estão auxiliando a realizar meus sonhos, desejo que os escritos contidos nesse livro, incentive vocês a realizarem os seus!
"Nada morre no vasto mundo, mas tudo assume aspectos novos e variados... Existe uma ave a que os fenícios (Ásia Antiga) dão o nome de fênix. Não se alimenta de grãos ou ervas, mas das lágrimas do incenso e do suco da amônia. Quando completa cinco séculos de vida, constrói um ninho no alto de uma grande palmeira, feito de folhas de canela, do aromático nardo e da mirra avermelhada. Ali se acomoda e termina a vida entre perfumes. De suas cinzas, renasce uma pequena fênix, que viverá outros cinco séculos..."
E, assim, a fênix foi para a capa.
Em breve, estarei marcando a data do início dos envios pelo correio.
Agradeço a todos que estão colaborando com a compra antecipada ❤ assim como vocês estão auxiliando a realizar meus sonhos, desejo que os escritos contidos nesse livro, incentive vocês a realizarem os seus!
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Bola de meia, bola de gude - Milton Nascimento
Há um menino, há um moleque
Orando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Orando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
O sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
Ele fala de coisas bonitas que
Eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Não quero viver como toda essa gente insiste em viver
Não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me
Alcança o menino me dá a mão
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me
Alcança o menino me dá a mão
Compositores: Fernando Brant / Milton Nascimento
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Assista! Lindo vídeo 🌹
Tudo é uma coisa só.
Tomando isso por princípio, quando fazemos algo de bom ao outro, estamos fazendo algo de bom a nós também. Perceba a alegria doce, leve, satisfeita em si, que vem das boas ações.
Já quando fazemos algo de ruim ao outro, ou quando deixamos de fazer algo bom que estava ao nosso alcance, fazemos também a nós. Nesses casos, mesmo que busquemos nos enganar com nossa mente barulhenta, não ficamos bem.
Vamos buscar fazer o bem no mundo?
Se cada um fizer sua parte, com toda a certeza em pouquíssimo tempo, esse mundo se transforma em um mundo melhor para todos.
Tomando isso por princípio, quando fazemos algo de bom ao outro, estamos fazendo algo de bom a nós também. Perceba a alegria doce, leve, satisfeita em si, que vem das boas ações.
Já quando fazemos algo de ruim ao outro, ou quando deixamos de fazer algo bom que estava ao nosso alcance, fazemos também a nós. Nesses casos, mesmo que busquemos nos enganar com nossa mente barulhenta, não ficamos bem.
Vamos buscar fazer o bem no mundo?
Se cada um fizer sua parte, com toda a certeza em pouquíssimo tempo, esse mundo se transforma em um mundo melhor para todos.
sábado, 17 de novembro de 2018
Sobre a continuação da Menina-Poesia...
Os planos são para o início de 2019!
"Menina-Poesia compaixão" abordará de forma singela e bela a questão dos animais abandonados e a adoção.
Estou fazendo a venda antecipada dos livros de capa comum. Reserve o seu!
O ebook poderá ser encontrado na Amazon. Em breve, mais informações 🐶💕👧
"Menina-Poesia compaixão" abordará de forma singela e bela a questão dos animais abandonados e a adoção.
Estou fazendo a venda antecipada dos livros de capa comum. Reserve o seu!
O ebook poderá ser encontrado na Amazon. Em breve, mais informações 🐶💕👧
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Escrever e Publicar
Realizar sonhos.
Sempre vivi rodeada por livros. Com isso descobri a importância e os encantos de um bom livro.
Quando estava com 20 anos comecei a imaginar, a desejar, eu mesma escrever e publicar. Mas naquela época não sabia o que escrever.
Quando estava com 20 anos comecei a imaginar, a desejar, eu mesma escrever e publicar. Mas naquela época não sabia o que escrever.
Anos depois iniciei escrevendo poesias. Fui notando meu próprio tom de escrita. Nessa época me faltava segurança para as mostrar. Foi ficando tudo guardado em cadernos e folhas espalhadas.
Até que neste ano, com 38, resolvi arriscar. Escrevi um texto que simplesmente brotou, o imaginei com gravuras, e nele vi um livro infantil.
Nasceu assim a Menina-Poesia empatia.
Este é o primeiro livro da série Menina-Poesia.
É um livro infantil para todas as idades, por tratar de um tema necessário para a construção de um mundo melhor.
Este é o primeiro livro da série Menina-Poesia.
É um livro infantil para todas as idades, por tratar de um tema necessário para a construção de um mundo melhor.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Sobre o livro "Entusiasmos e agonias de um ser em transformação" que em poucos dias estará disponível:
🌺 é uma seleção de poemas escritos entre 2009 e 2017;
🌺 o tema é amor: pelo outro, por si mesmo e pela vida;
🌺 os poemas são leves;
🌺 o pássaro da capa é uma fênix, símbolo da transformação;
🌺 2009 é quando escrevi meu primeiro poema, intitulado Espelho Quebrado (está no livro);
🌺 demorei alguns anos para perceber/encontrar "a voz" dos meus escritos. Alguns dos poemas presentes nesse livro (os primeiros) não possui essa "voz". Mas coloquei eles no livro por um motivo, mas só falarei do motivo, após eu ter entregue os livros 😊.
Serão poucos exemplares no formato livro físico. Valor 23 reais. Reserve já o seu ❤
https://ler-ser.negocio.site/
🌺 é uma seleção de poemas escritos entre 2009 e 2017;
🌺 o tema é amor: pelo outro, por si mesmo e pela vida;
🌺 os poemas são leves;
🌺 o pássaro da capa é uma fênix, símbolo da transformação;
🌺 2009 é quando escrevi meu primeiro poema, intitulado Espelho Quebrado (está no livro);
🌺 demorei alguns anos para perceber/encontrar "a voz" dos meus escritos. Alguns dos poemas presentes nesse livro (os primeiros) não possui essa "voz". Mas coloquei eles no livro por um motivo, mas só falarei do motivo, após eu ter entregue os livros 😊.
Serão poucos exemplares no formato livro físico. Valor 23 reais. Reserve já o seu ❤
https://ler-ser.negocio.site/
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Em Novembro.
Lançamento do meu livro "Entusiasmos e agonias de um ser em transformação".
Ele é uma seleção de poemas que se inicia com as desventuras e venturas do "amor romântico" e deságua no amor próprio e entusiasmo pela vida.
"Cada pessoa é como um pássaro raro. Descobrindo-se... Elaborando-se... Criando-se..." 💖
Valor: 23 reais (na compra antecipada).
Um marcador de páginas lindo acompanhará o livro.
Contato: 14 988102363 Whatsapp
Lançamento do meu livro "Entusiasmos e agonias de um ser em transformação".
Ele é uma seleção de poemas que se inicia com as desventuras e venturas do "amor romântico" e deságua no amor próprio e entusiasmo pela vida.
"Cada pessoa é como um pássaro raro. Descobrindo-se... Elaborando-se... Criando-se..." 💖
Valor: 23 reais (na compra antecipada).
Um marcador de páginas lindo acompanhará o livro.
Contato: 14 988102363 Whatsapp
sábado, 20 de outubro de 2018
Pré-venda do meu livro de poemas
No final de Novembro meu livro de poemas estará sendo lançado.
Entusiasmos e agonias de um ser em transformação é uma seleção de alguns poemas escritos entre 2008 e 2017. São meus primeiros poemas.
O valor de cada exemplar é 23 reais.
Como pedi poucos exemplares, é bom você reservar o seu!
Me escreva via blog, messenger ou por whatsapp
(14 988102363).
Gratidão!
Entusiasmos e agonias de um ser em transformação é uma seleção de alguns poemas escritos entre 2008 e 2017. São meus primeiros poemas.
O valor de cada exemplar é 23 reais.
Como pedi poucos exemplares, é bom você reservar o seu!
Me escreva via blog, messenger ou por whatsapp
(14 988102363).
Gratidão!
Menina-Poesia empatia
Menina-Poesia empatia é o primeiro livro da série Menina-Poesia.
Ele é um livro infantil para todas as idades, por tratar de um tema necessário para a construção de um mundo melhor.
O valor de cada exemplar é 20 reais (preço promocional). Envio para você pelo correio. Se for por carta simples (demora cerca de 4 dias úteis para chegar) é sem custo adicional.
Para adquirir me escreva aqui pelo blog ou pelo whatsapp 14 988102363.
Gratidão!
Ele é um livro infantil para todas as idades, por tratar de um tema necessário para a construção de um mundo melhor.
O valor de cada exemplar é 20 reais (preço promocional). Envio para você pelo correio. Se for por carta simples (demora cerca de 4 dias úteis para chegar) é sem custo adicional.
Para adquirir me escreva aqui pelo blog ou pelo whatsapp 14 988102363.
Gratidão!
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Menina-Poesia é o primeiro livro nascido de minha alma 💙📚
Pode ser encontrado na Amazon:
https://www.amazon.com.br/dp/B07H8S85T9/ref=cm_sw_r_cp_awdb_t1_0UQQBbW1ATB6S
Pode ser encontrado na Amazon:
https://www.amazon.com.br/dp/B07H8S85T9/ref=cm_sw_r_cp_awdb_t1_0UQQBbW1ATB6S
sábado, 1 de setembro de 2018
domingo, 5 de agosto de 2018
Mudanças
Continuamente estamos mudando.
Mudamos nossa aparência, nossos gostos, nossos hábitos.
Mudar é desenvolver, é crescer, é evoluir.
Indo por essa ideia, hoje modifiquei algumas características desse espaço virtual, buscando deixar ele mais condizente com o meu momento atual.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Escrever e Publicar
Sempre vivi rodeada por livros. Com isso logo descobri a importância e os encantos de um bom livro.
Quando estava com 20 anos comecei a imaginar, a desejar, eu mesma escrever e publicar. Mas naquela época não sabia o que escrever.
Anos depois iniciei escrevendo poesias. Fui notando meu próprio tom de escrita. Nessa época me faltava segurança para as mostrar. Foi ficando tudo guardado em cadernos e folhas espalhadas.
Até que neste ano, com 38, resolvi arriscar. Escrevi um texto que simplesmente brotou, o imaginei com gravuras, e nele vi um livro infantil.
Começou então a busca por editoras. A cada uma que me respondia que tinha interesse em publicar, eu ficava muito feliz.
O que me fez decidir foi o preço, o tempo e a indicação.
Publicar um livro, quando se é desconhecido, é a meu ver caro.
Se você, assim como eu, quer muito escrever e publicar, vou te dar algumas dicas com base nessa minha primeira experiência:
- Confie em você!
- Envie seu original para algumas editoras e aguarde. Eu enviei para umas 20, todas por email. Elas gostando do seu original, irão te responder e fazer uma proposta do custo. O preço varia bastante entre elas, por isso a importância de aguardar algumas respostas.
- Se você tiver dinheiro é mais fácil. Mas se não tiver, não desanime, não deixe que isso te impeça de realizar. Assim que você decidir a editora e quanto será cada exemplar, você pode começar a vender antecipadamente para seus conhecidos e familiares. Com o valor da venda antecipada você paga a publicação.
Eu estou com o meu primeiro livro quase pronto. A Editora já fez a arte e agora ele está em fase de impressão.
Ainda tenho alguns exemplares para serem vendidos antecipadamente, então se você quiser ficar com um, me escreva! O valor do exemplar é 24,90.
Eu estou com o meu primeiro livro quase pronto. A Editora já fez a arte e agora ele está em fase de impressão.
Ainda tenho alguns exemplares para serem vendidos antecipadamente, então se você quiser ficar com um, me escreva! O valor do exemplar é 24,90.
Desejo para você uma feliz aventura nesse mundo das publicações!
quinta-feira, 14 de junho de 2018
🌹 "Não te amo como se fosses uma rosa ou um topázio
Ou a flecha de cravos, que o fogo lança.
Amo-te como certas coisas escuras devem ser amadas,
Em segredo, entre a sombra e a alma.
Amo-te como a planta que não floresce e carrega,
Escondida dentro de si, a luz de todas as flores.
E, graças ao teu amor, escura no meu corpo
Vive a densa fragrância que cresce da terra.
Amo-te sem saber como ou quando ou de onde.
Amo-te tal como és, sem complexos nem orgulhos.
Amo-te assim porque não sei outro caminho além deste
Onde não existo eu nem tu.
Tão perto que a tua mão no meu peito é a minha mão.
Tão perto que, quando fechas os olhos, adormeço."
(Pablo Neruda)
Ou a flecha de cravos, que o fogo lança.
Amo-te como certas coisas escuras devem ser amadas,
Em segredo, entre a sombra e a alma.
Amo-te como a planta que não floresce e carrega,
Escondida dentro de si, a luz de todas as flores.
E, graças ao teu amor, escura no meu corpo
Vive a densa fragrância que cresce da terra.
Amo-te sem saber como ou quando ou de onde.
Amo-te tal como és, sem complexos nem orgulhos.
Amo-te assim porque não sei outro caminho além deste
Onde não existo eu nem tu.
Tão perto que a tua mão no meu peito é a minha mão.
Tão perto que, quando fechas os olhos, adormeço."
(Pablo Neruda)
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Onde você coloca sua atenção?
Uma das minhas atividades é ser artesã.
Hoje foi dia de exposição de artesanatos na Praça. E lá fui eu...
Dia frio, de pouco movimento, não vendi artesanato. Voltei cansada.
E agora comecei a pensar em algumas passagens desse dia...
Por que focar a não venda?
Ao invés desse fato, e se eu focar o abraço da nova amiga, a conversa filosófica com um antigo aluno, os novos laços de amizade, a divulgação (mesmo que pouca) do meu primeiro livro que logo estará sendo publicado, a nova filosofia da qual tomei conhecimento...? Não serão esses os valores reais?
Hoje foi dia de exposição de artesanatos na Praça. E lá fui eu...
Dia frio, de pouco movimento, não vendi artesanato. Voltei cansada.
E agora comecei a pensar em algumas passagens desse dia...
Por que focar a não venda?
Ao invés desse fato, e se eu focar o abraço da nova amiga, a conversa filosófica com um antigo aluno, os novos laços de amizade, a divulgação (mesmo que pouca) do meu primeiro livro que logo estará sendo publicado, a nova filosofia da qual tomei conhecimento...? Não serão esses os valores reais?
Responsabilidade
Nos últimos dias tenho pensado sobre responsabilidade...
Quantas vezes em sua vida você contou com alguém e esse alguém te deixou no vácuo? E quantas vezes você deixou alguém no vácuo?
Não ter mais palavra parece que se tornou algo corriqueiro. Infelizmente.
Quando alguém nos diz algo e depois não faz, parece que a engrenagem que faz tudo funcionar, para, estagna, encrenca. E lá vamos nós buscar saídas, caminhos...
As vezes a pessoa não cumpre o falado por algum motivo que vai além dela mesma. E, consciente, ela nos comunica isso. Assim não nos deixa no vácuo.
Mas como é chato, quando nem essa comunicação ocorre. Claro, pode ter acontecido um esquecimento total, a pessoa pode estar passando por sérios problemas... isso de certa forma já a justifica. Tirando esse caso, quanto há de falta de consideração, de consciência, de cuidado na palavra não cumprida?
Se você já passou por algo parecido, entenderá do que estou falando... e quantos contratempos isso ocasiona.
Portanto, zelemos pela nossa conduta e pela nossa palavra. Cuidemos para não desprezarmos os outros deixando-os no vácuo.
Quantas vezes em sua vida você contou com alguém e esse alguém te deixou no vácuo? E quantas vezes você deixou alguém no vácuo?
Não ter mais palavra parece que se tornou algo corriqueiro. Infelizmente.
Quando alguém nos diz algo e depois não faz, parece que a engrenagem que faz tudo funcionar, para, estagna, encrenca. E lá vamos nós buscar saídas, caminhos...
As vezes a pessoa não cumpre o falado por algum motivo que vai além dela mesma. E, consciente, ela nos comunica isso. Assim não nos deixa no vácuo.
Mas como é chato, quando nem essa comunicação ocorre. Claro, pode ter acontecido um esquecimento total, a pessoa pode estar passando por sérios problemas... isso de certa forma já a justifica. Tirando esse caso, quanto há de falta de consideração, de consciência, de cuidado na palavra não cumprida?
Se você já passou por algo parecido, entenderá do que estou falando... e quantos contratempos isso ocasiona.
Portanto, zelemos pela nossa conduta e pela nossa palavra. Cuidemos para não desprezarmos os outros deixando-os no vácuo.
terça-feira, 5 de junho de 2018
Lindo poema de Walt Whitman
"A pé e de coração leve
Eu enveredo pela estrada aberta,
Saudável, livre, o mundo à minha frente,
À minha frente o longo atalho pardo
Levando-me aonde eu queria.
Daqui em diante não peço mais boa-sorte,
Boa-sorte sou eu.
Daqui em diante não lamento mais,
Não transfiro, não careço de nada;
Nada de queixas atrás das portas,
De bibliotecas, de tristonhas críticas;
Forte e contente vou eu
Pela estrada aberta.
A terra é quanto basta:
Eu não quero as constelações mais perto
Nem um pouquinho, sei que se acham muito bem
Onde se acham, sei que são suficientes
Para os que estão em relação com elas..."
(Walt Whitman)
Eu enveredo pela estrada aberta,
Saudável, livre, o mundo à minha frente,
À minha frente o longo atalho pardo
Levando-me aonde eu queria.
Daqui em diante não peço mais boa-sorte,
Boa-sorte sou eu.
Daqui em diante não lamento mais,
Não transfiro, não careço de nada;
Nada de queixas atrás das portas,
De bibliotecas, de tristonhas críticas;
Forte e contente vou eu
Pela estrada aberta.
A terra é quanto basta:
Eu não quero as constelações mais perto
Nem um pouquinho, sei que se acham muito bem
Onde se acham, sei que são suficientes
Para os que estão em relação com elas..."
(Walt Whitman)
domingo, 3 de junho de 2018
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