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sábado, 1 de setembro de 2018

Se fosse possível regular a velocidade, pediria calma ao tempo, em todos os bons momentos.

domingo, 5 de agosto de 2018

Mudanças

Continuamente estamos mudando. 
Mudamos nossa aparência, nossos gostos, nossos hábitos. 
Mudar é desenvolver, é crescer, é evoluir.
Indo por essa ideia, hoje modifiquei algumas características desse espaço virtual, buscando deixar ele mais condizente com o meu momento atual.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Escrever e Publicar

Sempre vivi rodeada por livros. Com isso logo descobri a importância e os encantos de um bom livro.
Quando estava com 20 anos comecei a imaginar, a desejar, eu mesma escrever e publicar. Mas naquela época não sabia o que escrever.
Anos depois iniciei escrevendo poesias. Fui notando meu próprio tom de escrita. Nessa época me faltava segurança para as mostrar. Foi ficando tudo guardado em cadernos e folhas espalhadas.
Até que neste ano, com 38, resolvi arriscar. Escrevi um texto que simplesmente brotou, o imaginei com gravuras, e nele vi um livro infantil.
Começou então a busca por editoras. A cada uma que me respondia que tinha interesse em publicar, eu ficava muito feliz. 
O que me fez decidir foi o preço, o tempo e a indicação.
Publicar um livro, quando se é desconhecido, é a meu ver caro. 
Se você, assim como eu, quer muito escrever e publicar, vou te dar algumas dicas com base nessa minha primeira experiência:
- Confie em você! 
- Envie seu original para algumas editoras e aguarde. Eu enviei para umas 20, todas por email. Elas gostando do seu original, irão te responder e fazer uma proposta do custo. O preço varia bastante entre elas, por isso a importância de aguardar algumas respostas.
- Se você tiver dinheiro é mais fácil. Mas se não tiver, não desanime, não deixe que isso te impeça de realizar. Assim que você decidir a editora e quanto será cada exemplar, você pode começar a vender antecipadamente para seus conhecidos e familiares. Com o valor da venda antecipada você paga a publicação.
Eu estou com o meu primeiro livro quase pronto. A Editora já fez a arte e agora ele está em fase de impressão.
Ainda tenho alguns exemplares para serem vendidos antecipadamente, então se você quiser ficar com um, me escreva! O valor do exemplar é 24,90.


Desejo para você uma feliz aventura nesse mundo das publicações!

quinta-feira, 14 de junho de 2018

 🌹 "Não te amo como se fosses uma rosa ou um topázio
Ou a flecha de cravos, que o fogo lança.
Amo-te como certas coisas escuras devem ser amadas,
Em segredo, entre a sombra e a alma.
Amo-te como a planta que não floresce e carrega,
Escondida dentro de si, a luz de todas as flores.
E, graças ao teu amor, escura no meu corpo
Vive a densa fragrância que cresce da terra.
Amo-te sem saber como ou quando ou de onde.
Amo-te tal como és, sem complexos nem orgulhos.
Amo-te assim porque não sei outro caminho além deste
Onde não existo eu nem tu.
Tão perto que a tua mão no meu peito é a minha mão.
Tão perto que, quando fechas os olhos, adormeço."
(Pablo Neruda)

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Onde você coloca sua atenção?

Uma das minhas atividades é ser artesã.
Hoje foi dia de exposição de artesanatos na Praça. E lá fui eu...
Dia frio, de pouco movimento, não vendi artesanato. Voltei cansada.
E agora comecei a pensar em algumas passagens desse dia...
Por que focar a não venda?
Ao invés desse fato, e se eu focar o abraço da nova amiga, a conversa filosófica com um antigo aluno, os novos laços de amizade, a divulgação (mesmo que pouca) do meu primeiro livro que logo estará sendo publicado, a nova filosofia da qual tomei conhecimento...? Não serão esses os valores reais?


Responsabilidade

Nos últimos dias tenho pensado sobre responsabilidade...
Quantas vezes em sua vida você contou com alguém e esse alguém te deixou no vácuo? E quantas vezes você deixou alguém no vácuo?
Não ter mais palavra parece que se tornou algo corriqueiro. Infelizmente.
Quando alguém nos diz algo e depois não faz, parece que a engrenagem que faz tudo funcionar, para, estagna, encrenca. E lá vamos nós buscar saídas, caminhos...
As vezes a pessoa não cumpre o falado por algum motivo que vai além dela mesma. E, consciente, ela nos comunica isso. Assim não nos deixa no vácuo.
Mas como é chato, quando nem essa comunicação ocorre. Claro, pode ter acontecido um esquecimento total, a pessoa pode estar passando por sérios problemas... isso de certa forma já a justifica. Tirando esse caso, quanto há de falta de consideração, de consciência, de cuidado na palavra não cumprida?
Se você já passou por algo parecido, entenderá do que estou falando... e quantos contratempos isso ocasiona.
Portanto, zelemos pela nossa conduta e pela nossa palavra. Cuidemos para não desprezarmos os outros deixando-os no vácuo.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Lindo poema de Walt Whitman

"A pé e de coração leve
Eu enveredo pela estrada aberta,
Saudável, livre, o mundo à minha frente,
À minha frente o longo atalho pardo
Levando-me aonde eu queria.

Daqui em diante não peço mais boa-sorte,
Boa-sorte sou eu.
Daqui em diante não lamento mais,
Não transfiro, não careço de nada;
Nada de queixas atrás das portas,
De bibliotecas, de tristonhas críticas;
Forte e contente vou eu
Pela estrada aberta.

A terra é quanto basta:
Eu não quero as constelações mais perto
Nem um pouquinho, sei que se acham muito bem
Onde se acham, sei que são suficientes
Para os que estão em relação com elas..."

(Walt Whitman)